Políticas
públicas para a educação de surdos
Ludemberg
Pereira Dantas
Os
surdos, assim como qualquer outro ser humano, deve ser valorizado por suas
especificidades. Levando em consideração as políticas públicas para a educação
de surdos, é notável que sempre existe o discurso da inclusão, do respeito ao
deficiente, da valorização e criação do espaço apropriado; do acompanhamento.
Vemos que essa realidade ainda carece de muita
atenção; de uma especialização levada a sério; da vontade de interação para com
o grupo, que, independente de sua necessidade, deve está inserido no conjunto,
em prol da vida, do respeito, do reconhecimento e da valorização do outro.
Deve-se acreditar na defesa de uma sociedade
inclusiva, com as devidas necessidades para com os alunos surdos, promovendo
transformações nos sistemas de ensino, assegurando o acesso e a permanência de
todos na escola, com uma educação de qualidade para todos, com as condições
específicas na participação e aprendizagem de todos os alunos, vendo a escola
como um espaço que reconhece e valoriza as diferenças.
Assim, concebe-nos o direito de respeitar o
deficiente surdo como alguém que mesmo apresentando suas necessidades, é um
sujeito sempre em formação, capaz de intervir nas questões socioeconômicas que
nos cercam.
Surdo sim, excluído JAMAIS.