Estudos
fonético-fonológicos no ensino médio
DISCENTES:
ANA
LÚCIA SATURNINO
DAGIZA
MARQUES NAZARÉ
EDSON
DE PAULA JR.
LUCIANA
OLIVEIRA S. SARAIVA
LUDEMBERG
PEREIRA DANTAS
PAULO
EDUARDO A. DE SOUSA
TAIZE
MERGULHÃO FRANÇA
Atividade solicitada pelo prof. Dr.
André Gáspari como atividade avaliativa da disciplina Estudos Fonéticos e
Fonológicos aos discentes do 6º semestre do curso de Letras da UNEB, campus
XVI.
Sumário
1. Do Objeto de Análise
.....................................................................................................................
4
2. Da Análise do Material
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6
2.1.1. Sons e Letras
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6
2.1.2. Vogais
e semivogais (em prol da Sociolinguística) ..................................................... 7
2.1.3. Sílaba
.............................................................................................................................
8
2.1.4. Sílaba Tônica e Sílaba Átona
........................................................................................ 9
2.1.5. Encontros Vocálicos
....................................................................................................
10
2.1.6. Ortoépia e Prosódia
....................................................................................................
10
3. Considerações
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11
4. Referências
...................................................................................................................................
11
5. Anexos
1. Do Objeto de Análise
No dia 05/07/2012, às 10hs, nós, alunos do 6º
semestre do curso de Letras, da UNEB: Universidade do Estado da Bahia, Campus
XVI, Irecê-Ba, nos dirigimos ao Colégio
Polivalente Governador Antônio Carlos Magalhães, localizado na Avenida
Caraíbas, S/N, no município de Irecê-Ba e realizamos uma entrevista com a
professora Ieda Marques Pereira Bonfim, que leciona a disciplina de Língua
Portuguesa no 1º ano do Ensino Médio, no turno matutino da referida
instituição, série que compreende alunos numa faixa etária entre 14 e 15 anos.
O colégio, localizado no centro da cidade, é uma
instituição de ensino público que muito contribui para a educação dos
estudantes da microrregião de Irecê, oferecendo ensino nas séries do 1º ao 3º
ano do Ensino Médio e servindo de espaço para outros encontros educacionais,
como o programa Universidades Para Todos,
cursinho preparatório para o vestibular. Seus alunos, bem como a turma composta
pela professora entrevistada, na maioria das vezes são adolescentes e jovens da
classe pobre da cidade, que esperam do governo e do ensino público, uma
educação de qualidade.
No ato da entrevista inquirimos à professora acerca
de questões pertinentes ao presente trabalho, dentre outras: a) Qual a postura
didático-metodológica adotada para o ensino das matérias de fonética e
fonologia? b) Qual o material utilizado? c) Como é ordenada a apresentação dos
temas? d) Qual a aceitação e o nível de apreensão que ela percebia nos alunos
quanto aos conceitos explicitados?
Ao proceder à oitiva, nos relatou a
professora que inicia seu trabalho voltado para o ensino dos órgãos
constituintes do aparelho fonador e os aspectos fisiológicos da produção dos
fonemas, agregando a isto uma explanação acerca de possíveis problemas
psico-fisiológicos que possam ocasionar dificuldades na produção e emissão dos
sons da fala. Postergados os aspectos mecânicos do funcionamento do aparelho
fonador devido também a pouca ênfase dada para a classificação dos sons
linguísticos no material didático utilizado, a entrevistada relata que instrui
os estudantes acerca dos encontros consonantais, encontros vocálicos e os
dígrafos, elementos imprescindíveis para serem abordados no assunto em questão,
chegando a declarar que, de acordo com um professor de pós-graduação da qual
faz parte, os dígrafos deveriam ser os únicos elementos que deveriam ser
trabalhados em sala de aula tendo em vista o cunho pragmático no tocante a
concursos, vestibulares e primazia na aprendizagem dos discentes, opinião que a
entrevistada discorda.
Prosseguindo, a entrevistada critica o
material didático utilizado devido sua incompletude, acrescentando ser esse um
dos motivos que a faz utilizar diversas fontes para consulta e construção de
seus planos de aula. Ao especular sobre a realidade cognoscente dos alunos no
período letivo a que fazemos referência, relata-nos da dificuldade em
desenvolver um trabalho mais aprimorado, visto que, no 1º ano, existe a
necessidade de introdução aos conceitos basilares de fonética e fonologia ao
invés do desenvolvimento da base teórica sobre as questões da comunicação e
produção dos sons da fala que os alunos já deveriam conhecer. Ademais alega
utilizar-se de recursos tecnológicos audiovisuais no intuito de facilitar o
entendimento dos alunos quanto à gênese sonora do ato comunicativo humano,
relacionando inclusive a perspectiva ética da discriminação sofrida pelos que
possuem problemas para se comunicar, ao que adicionamos as relações de poder
subjacentes ao conhecimento do “bom falar”, do “bom escrever”, em suma, do
controle e conhecimento destas ferramentas discursivas de poder que constituem
o motor ordenador da sociedade humana.
Finalizando a entrevista conversamos
acerca do cunho político concatenado ao sistema gramatical que constitui a
língua elucidando inclusive a dimensão do protesto. Neste momento relacionamos
a atual greve de professores que está acontecendo no estado da Bahia, a ironia
quanto ao nome do colégio (Polivalente Governador
Antônio Carlos Magalhães) e o regime
de silêncio que o falecido político instituía no estado baiano, à medida que a
entrevistada observara o caráter ainda mais fascista adotado pelo atual
governador do estado, como “lobo em pele de cordeiro”, utilizando-se de um
discurso praticamente contrário ao ideal sempre defendido e à postura realmente
adotada.
Sendo assim, na posição de
licenciados e futuros docentes, vimos com essa entrevista que o conteúdo
trabalhado em sala de aula não corresponde a uma apreensão significativa por
parte dos alunos, uma vez que estes, destituídos de uma formação educacional e
psicossocial de qualidade devido muitas vezes serem gestados no seio da
desigualdade e da segregação social, têm certa carência no tocante à
aprendizagem. Podemos também inferir que este defasado sistema público de
educação, pelo qual os professores lutam e reivindicam melhorias no atual
movimento grevista, e uma sedada sociedade segregacionista, injusta e
discriminatória são os principais responsáveis pelo déficit na aquisição do
conhecimento destes estudantes que serão os cidadãos do futuro, conformando,
invariavelmente, um ciclo vicioso de corrupção, imobilidade e cegueira
engendrada no ventre de um sistema político falacioso e apodrecido.
2. Da Análise do Material
2.1.1. Sons e letras
A palavra falada
constitui-se de uma combinação de unidades mínimas de som (fonemas). Essas
unidades sonoras são representadas graficamente na escrita através de letras.
Porém é preciso estar atento para não confundir fonema com letra. Se fonema é
som, sua representação gráfica é a letra.
Um é o elemento acústico, enquanto o outro é um sinal gráfico.
Às vezes não há
correspondência entre letra e som. Uma mesma letra pode representar sons
diferenciados ex: (máximo, exame, caixa), existem letras diferentes
correspondendo ao mesmo som ex: (seco, cedo, laço, próximo), uma letra pode
representar mais de um som ex: (fixo), em alguns casos há letra que não tem som
algum (hora, humano) e certos sons ora são representados por uma só letra, ora
por duas, por exemplo: xícara/chinelo, gato/guitarra, rabo/carro.
Tomando como modelo o
material de pesquisa: PORTUGUÊS Linguagens (LITERATURA – PRODUÇÃO DE
TEXTO – GRAMÁTICA), de Willian Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães, o
ensino da Fonética e da Fonologia, material este, aplicado aos
alunos do 1º ano do Ensino Médio, do colégio Polivalente de Irecê, percebe-se
que os conteúdos de Sons e Letras são apresentados
através de pequenos textos e de charges, nas quais o autor expõe de forma
cômica o sentido e conceito de cada partícula a ser estudada pelos alunos.
O intuito da pesquisa não é apresentar
simplesmente os conceitos fonéticos, mas descobrir como esses conteúdos são
postos em prática, para que possamos de alguma forma colher informações
necessárias que acarretem um poder de mediação diante de novos projetos de
ensino.
2.1.2. Vogais
e semivogais (em prol da Sociolinguística)
O estudo das vogais
é uma das partes da gramática que, embora pareça simples requer uma observação
minuciosa, uma vez que as diferenças fonética-fonológicas em alguns momentos
beiram uma sutileza linguística que torna-se difícil identificar em certas
palavras o que são vogais, semivogais e consoantes.
No material coletado
da referida escola percebe-se que a diferença básica entre vogal e semivogal é
explicitado de forma correspondente ao que é abordado no curso de Letras da
UNEB. Com uma linguagem mais simples, a ideia de que a vogal é produzida sem
obstrução da passagem do ar e que sem ela não existe sílaba é passada ao aluno
sem muita complexidade. Entretanto, pode-se dizer que a definição apresentada
não é aprofundada e nem é dado uma ênfase maior ao aparelho fonético-fonador
para o entendimento mais abrangente da vocalidade e consequentemente da diferença
entre fonética e fonologia.
O fato de termos
cinco vogais e sete fonemas vocálicos é apresentado no livro didático em uma
tabela. Uma explicação mais a fundo do que isso implica nas palavras, nas
sílabas é o que deixa a desejar. Essa explanação mais pragmática é importante
não só para os alunos percebam a diferença entre fonética e fonologia, que
mesmo para alunos do curso de Letras muitas vezes é uma tarefa difícil, uma vez
que para alguns esse não foi um componente estudado como deveria ser nos anos
de escola. E mais que isso, como hoje é muito enfatizado as diferenças
sociolinguísticas e sua aceitação dentro e fora do contexto escolar, os estudos
fonético-fonológicos vem contribuir para o entendimento da formação dos
sotaques. É por isso que em parte o material cumpre com o básico do assunto
teórico concernente a vogais e semivogais, porém, se fosse explorado mais o
significado disso na prática a probabilidade seria maior de o livro cumprir com
sua função didática. Conceitos como vogal pretônica, vogal postônica,
neutralização, harmonia vocálica e assimilação não são tratados no livro. Então
mesmo que o livro apresente uma tabela com os fonemas vocálicos orais e as
letras correspondentes, falta um destrinchamento dos processos fonológicos das
vogais em seus diferentes fenômenos. O conhecimento de como se comportam as
vogais pretônicas e postônicas junto às consoantes auxilia na percepção da
variedade linguística, podemos inferir essa propriedade de Fiorin em Introdução
à Linguística II Princípios de análise quando afirma que “Quase toda vogal
tônica que precede consoante nasal se nasaliza. Assim palavras como cama, tema,
time, dono e rumo apresentam a vogal da sílaba tônica nasalizada. Nas sílabas
pré-tônicas há variação, pois algumas pessoas nasalizam a vogal da sílaba
inicial de panela e outras não.” (pág. 49)
Esses conceitos
precisam ser melhor analisados para que os alunos percebam que não é por acaso
ou erro que palavras como roupa falamos
“ropa” e beijo pronunciamos “bejo” . Isso se deve ao processo de assimilação e
para entendê-lo é imprescindível dominarmos os conceitos citados anteriormente.
Outro exemplo é a redução de E e O átonos pretônicos, que se transformam em I e
U quando antes da sílaba tônica. Palavras como avenida e domingo costumamos
pronunciar “avinida” e “dumingo”, é o fenômeno da harmonização vocálica. Esses
fenômenos são discorridos em A Língua de Eulália do Linguista Marcos Bagno e
mostra a necessidade dos estudos da fonética e da fonologia para a compreensão
da sociolinguística. Por tudo isso é que se torna indispensável exemplos
concretos desses fenômenos linguísticos no livro didático para que o alunado
correlacione teoria e prática e consequentemente tenha um conhecimento mais
embasado.
2.1.3. Sílabas
No tocante as
sílabas, o material utilizado no colégio que foi alvo do nosso estudo, tem um
conteúdo bastante singelo. Usando um fragmento de um texto como exemplo,
seguido de uma devida explanação, tornar mais fácil o entendimento do que seria
a divisão silábica e como a mesma se dá.
Fica claro que a
silaba é uma divisão de uma palavra em partes menores de acordo com a fonação
da mesma, ou melhor, a sílaba seria cada partição de uma palavra que denota uma
diferenciação nos sons formados quando o ar passa pelo aparelho fonador. Quando
falada em voz alta, as partes resultantes da divisão silábica mostram-nos uma
característica em comum: são pronunciadas em uma só emissão de voz. Além disso,
a base de toda sílaba é uma vogal. Como exemplo, podemos pegar a palavra
relatório: particionando a mesma, temos re-la-tó-ri-o. Cada partição forma um
som que, a princípio, não dá margem a um significado satisfatório, mas geram um
som uniforme. No mais, na divisão gráfica da palavra relatório, demonstra a
base vocálica que é afirmada acima como característica inerente de tal
partição.
Temos também, em
destaque, o conceito do que seria a sílaba: “É um fonema ou grupo de fonemas
pronunciados numa só emissão de voz. A base da sílaba é a vogal; sem ela não há
sílaba”. (CEREJA, pág. 181). Vemos ai uma conceituação de fácil entendimento,
mas a falta de mais exemplos talvez traga algumas dúvidas em relação a tais
características das sílabas.
Na parte dedicada
as sílabas, há ainda a presença de um quadro que dá destaque a nomenclatura das
divisões silábicas, enquadrando as palavras em grupos distintos, a partir da
quantidade de sílabas formadas em tal partição. São eles os monossílabos,
dissílabos, trissílabos e polissílabos. Como a etimologia de cada termo afirma,
os monossílabos (mono = um) agrupariam as palavras formadas de uma única
sílaba; os dissílabos (di = dois) formaria um grupo de palavras que possuem
duas sílabas; os trissílabos (tri = três) indicando o grupo de palavras a qual
pertencem as palavras que contem três sílabas; e os polissílabos englobam as
palavras que possuem acima de três sílabas.
2.1.4. Sílaba Tônica e Sílaba Átona
Além de receber uma
nomenclatura pela quantidade de sílabas que uma determinada palavra pode ser
particionada, tal palavra pode ser classificada a partir da entonação maior de
uma das suas sílabas. Tão diferenciação sonora determina se tal sílaba é tônica
ou átona.
O material
analisado deixa tal diferenciação clara, afirmando que, em uma palavra, uma das
sílabas será tônica – a que tiver maior destaque sonoro quando pronunciada, enquanto
o restante das sílabas serão átonas – em comparação à sílaba tônica, tais
sílabas terão menor ênfase sonora. Como exemplo, temos a palavra compostura.
Segmentando-a, temos com-pos-tu-ra. Ao pronunciar cada sílaba, percebemos que a
terceira sílaba (tu) tem maior destaque dentre as outras. Assim, a sílaba
tônica é essa, sendo as outras átonas.
Essa diferenciação
dá margem a mais uma classificação, a qual coloca as palavras e três grupos
distintos: oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas. As palavras serão
consideradas oxítonas quando a sílaba tônica for a última; serão consideradas
paroxítonas quando a sílaba tônica for a penúltima; e proparoxítona somente
quando a sílaba de maior intensidade sonora for a antepenúltima.
2.1.5. Encontros Vocálicos
Tendo
em vista que os encontros vocálicos são presentes no estudo da Língua
Portuguesa, destaca-se no material pesquisado: PORTUGUÊS Linguagens (LITERATURA
– PRODUÇÃO DE TEXTO – GRAMÁTICA), de Willian Roberto Cereja e Thereza Cochar
Magalhães, especificamente o capítulo 19 (Sons e letras), o ensino da Fonética e da Fonologia, fazendo-se necessário para o conhecimento dos alunos do
1º ano do Ensino Médio, do colégio Polivalente de Irecê.
O
material se divide em uma análise dos conceitos linguísticos fonéticos fonológicos
dos encontros vocálicos,
caracterizando sua definição, como uma união de fonemas vocálicos (vogais ou
semivogais) em uma mesma sílaba ou em sílabas diferentes, destacando e
classificando o emprego do hiato (encontro
de duas vogais em sílabas separadas), exemplo da palavra duas = du as, o ditongo (encontro de uma vogal e uma
semivogal na mesma sílaba), exemplo: canção = can cão e o tritongo (que é o
encontro de uma semivogal + uma vogal + uma semivogal, sempre nessa ordem),
exemplo: quaisquer = qu a i s quer.
As
vogais são caracterizadas pela passagem relativamente mais livre do ar. Os sons
vocálicos são sons produzidos por uma corrente de ar pulmonar egressiva que faz
vibrar as cordas vocais normalmente, onde dependerão de três fatores: a altura
do corpo da língua, posição anterior ou posterior da língua e o grau de
arredondamento dos lábios.
Esse
estudo se abrange da necessidade de que a linguística, com sua preocupação em
descrever a Língua numa perspectiva teórica e científica, apresenta o estudo da
fonética e da fonologia (sons), que emitidos pelo ser humano, leva-o à
comunicação. Assim, é rico esse conhecimento, sua forma de pronunciar e
entender as palavras, levando em consideração todo o processo fisiológico
presente no desenvolver das palavras.
2.1.6. Ortoépia e Prosódia
No tocante a ortopéia e
prosódia, o material didático é bem breve, destacando o significado e cada
termo, onde: “A ortoépia trata da pronúncia adequada dos fonemas e das
palavras, de acordo com a variedade padrão da língua. A prosódia trata da
acentuação e da entoação adequadas dos fonemas, de acordo com a variedade
padrão da língua.” (p. 184).
Ao tratar desses
termos, o docente ajuda o aluno a perceber a variações de significado que os
fonemas podem inferir nas palavras, além de mostrar que isso pode variar em
determinadas regiões – o sotaque - e que tal variação não é considerada como
erro.
3. Considerações
Na posição de licenciados e futuros
docentes, vimos com essa análise, que um conteúdo de grande referência e
presente no cotidiano dos alunos, é trabalhado em sala de aula sem muito
suporte teórico, técnico e prático. Além disso, os alunos têm certa carência de
compreensão, fazendo parte de um sistema educacional público, que passou, passa
e ainda se tem expectativas de continuar a passar por uma defasagem.
No momento em que o aluno deveria permanecer
em sala de aula, com toda satisfação e garantia de aprendizagem, permanece em
casa, sem aula, com o Estado deixando somar mais de 80 dias de greve
educacional, onde professores buscam e defendem melhores condições de salários
e respeito, para com a profissão da qual escolheram como trabalho e sustento de
vidas.
Diante deste quadro, fica evidente que esse
cenário necessita de uma reestruturação, uma vez que os alunos provindos do
ensino básico, quando chegam à graduação, têm dificuldades que deveriam ter
sido sanadas no ensino básico. Mas por conta da falta de uma melhor
estruturação, esses alunos saem sem o conhecimento necessário, obrigando os
docentes universitários a rever tais assuntos para fazer um paralelo à sua
disciplina, uma vez que tal embasamento é necessário para o bom andamento da
mesma.
4. Referências
CEREJA,
William Roberto. Sons e Letras. In: Português:
linguagens: volume 1: ensino médio / William Roberto Cereja, Thereza Cochar
Magalhães. – 5 ed. – São Paulo: Atual, 2005. Cáp. 19
FIORIN,
José Luiz (Org.). INTRODUÇÃO À
LINGÜÍSTICA II: Princípios de Análise. 4ª ed. Manual de Linguística. 1ª ed.
São Paulo: Contexto, 2008.
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