sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Estudos fonético-fonológicos no ensino médio


Estudos fonético-fonológicos no ensino médio


DISCENTES:

ANA LÚCIA SATURNINO
DAGIZA MARQUES NAZARÉ
EDSON DE PAULA JR.
LUCIANA OLIVEIRA S. SARAIVA
LUDEMBERG PEREIRA DANTAS
PAULO EDUARDO A. DE SOUSA
TAIZE MERGULHÃO FRANÇA

  

Atividade solicitada pelo prof. Dr. André Gáspari como atividade avaliativa da disciplina Estudos Fonéticos e Fonológicos aos discentes do 6º semestre do curso de Letras da UNEB, campus XVI.



Sumário

1.      Do Objeto de Análise ..................................................................................................................... 4
2.      Da Análise do Material ................................................................................................................. 6
2.1.1.     Sons e Letras ................................................................................................................ 6
2.1.2.     Vogais e semivogais (em prol da Sociolinguística) ..................................................... 7
2.1.3.     Sílaba ............................................................................................................................. 8
2.1.4.     Sílaba Tônica e Sílaba Átona ........................................................................................ 9
2.1.5.     Encontros Vocálicos .................................................................................................... 10
2.1.6.     Ortoépia e Prosódia .................................................................................................... 10
3.      Considerações .............................................................................................................................. 11
4.      Referências ................................................................................................................................... 11
5.      Anexos


1.      Do Objeto de Análise

No dia 05/07/2012, às 10hs, nós, alunos do 6º semestre do curso de Letras, da UNEB: Universidade do Estado da Bahia, Campus XVI, Irecê-Ba, nos dirigimos ao Colégio Polivalente Governador Antônio Carlos Magalhães, localizado na Avenida Caraíbas, S/N, no município de Irecê-Ba e realizamos uma entrevista com a professora Ieda Marques Pereira Bonfim, que leciona a disciplina de Língua Portuguesa no 1º ano do Ensino Médio, no turno matutino da referida instituição, série que compreende alunos numa faixa etária entre 14 e 15 anos.
O colégio, localizado no centro da cidade, é uma instituição de ensino público que muito contribui para a educação dos estudantes da microrregião de Irecê, oferecendo ensino nas séries do 1º ao 3º ano do Ensino Médio e servindo de espaço para outros encontros educacionais, como o programa Universidades Para Todos, cursinho preparatório para o vestibular. Seus alunos, bem como a turma composta pela professora entrevistada, na maioria das vezes são adolescentes e jovens da classe pobre da cidade, que esperam do governo e do ensino público, uma educação de qualidade.
No ato da entrevista inquirimos à professora acerca de questões pertinentes ao presente trabalho, dentre outras: a) Qual a postura didático-metodológica adotada para o ensino das matérias de fonética e fonologia? b) Qual o material utilizado? c) Como é ordenada a apresentação dos temas? d) Qual a aceitação e o nível de apreensão que ela percebia nos alunos quanto aos conceitos explicitados?
            Ao proceder à oitiva, nos relatou a professora que inicia seu trabalho voltado para o ensino dos órgãos constituintes do aparelho fonador e os aspectos fisiológicos da produção dos fonemas, agregando a isto uma explanação acerca de possíveis problemas psico-fisiológicos que possam ocasionar dificuldades na produção e emissão dos sons da fala. Postergados os aspectos mecânicos do funcionamento do aparelho fonador devido também a pouca ênfase dada para a classificação dos sons linguísticos no material didático utilizado, a entrevistada relata que instrui os estudantes acerca dos encontros consonantais, encontros vocálicos e os dígrafos, elementos imprescindíveis para serem abordados no assunto em questão, chegando a declarar que, de acordo com um professor de pós-graduação da qual faz parte, os dígrafos deveriam ser os únicos elementos que deveriam ser trabalhados em sala de aula tendo em vista o cunho pragmático no tocante a concursos, vestibulares e primazia na aprendizagem dos discentes, opinião que a entrevistada discorda.
             Prosseguindo, a entrevistada critica o material didático utilizado devido sua incompletude, acrescentando ser esse um dos motivos que a faz utilizar diversas fontes para consulta e construção de seus planos de aula. Ao especular sobre a realidade cognoscente dos alunos no período letivo a que fazemos referência, relata-nos da dificuldade em desenvolver um trabalho mais aprimorado, visto que, no 1º ano, existe a necessidade de introdução aos conceitos basilares de fonética e fonologia ao invés do desenvolvimento da base teórica sobre as questões da comunicação e produção dos sons da fala que os alunos já deveriam conhecer. Ademais alega utilizar-se de recursos tecnológicos audiovisuais no intuito de facilitar o entendimento dos alunos quanto à gênese sonora do ato comunicativo humano, relacionando inclusive a perspectiva ética da discriminação sofrida pelos que possuem problemas para se comunicar, ao que adicionamos as relações de poder subjacentes ao conhecimento do “bom falar”, do “bom escrever”, em suma, do controle e conhecimento destas ferramentas discursivas de poder que constituem o motor ordenador da sociedade humana.
            Finalizando a entrevista conversamos acerca do cunho político concatenado ao sistema gramatical que constitui a língua elucidando inclusive a dimensão do protesto. Neste momento relacionamos a atual greve de professores que está acontecendo no estado da Bahia, a ironia quanto ao nome do colégio (Polivalente Governador Antônio Carlos Magalhães) e o regime de silêncio que o falecido político instituía no estado baiano, à medida que a entrevistada observara o caráter ainda mais fascista adotado pelo atual governador do estado, como “lobo em pele de cordeiro”, utilizando-se de um discurso praticamente contrário ao ideal sempre defendido e à postura realmente adotada.
            Sendo assim, na posição de licenciados e futuros docentes, vimos com essa entrevista que o conteúdo trabalhado em sala de aula não corresponde a uma apreensão significativa por parte dos alunos, uma vez que estes, destituídos de uma formação educacional e psicossocial de qualidade devido muitas vezes serem gestados no seio da desigualdade e da segregação social, têm certa carência no tocante à aprendizagem. Podemos também inferir que este defasado sistema público de educação, pelo qual os professores lutam e reivindicam melhorias no atual movimento grevista, e uma sedada sociedade segregacionista, injusta e discriminatória são os principais responsáveis pelo déficit na aquisição do conhecimento destes estudantes que serão os cidadãos do futuro, conformando, invariavelmente, um ciclo vicioso de corrupção, imobilidade e cegueira engendrada no ventre de um sistema político falacioso e apodrecido.

2.      Da Análise do Material

2.1.1.     Sons e letras

A palavra falada constitui-se de uma combinação de unidades mínimas de som (fonemas). Essas unidades sonoras são representadas graficamente na escrita através de letras. Porém é preciso estar atento para não confundir fonema com letra. Se fonema é som, sua representação gráfica é a letra.  Um é o elemento acústico, enquanto o outro é um sinal gráfico.
Às vezes não há correspondência entre letra e som. Uma mesma letra pode representar sons diferenciados ex: (máximo, exame, caixa), existem letras diferentes correspondendo ao mesmo som ex: (seco, cedo, laço, próximo), uma letra pode representar mais de um som ex: (fixo), em alguns casos há letra que não tem som algum (hora, humano) e certos sons ora são representados por uma só letra, ora por duas, por exemplo: xícara/chinelo, gato/guitarra, rabo/carro.
Tomando como modelo o material de pesquisa: PORTUGUÊS Linguagens (LITERATURA – PRODUÇÃO DE TEXTO – GRAMÁTICA), de Willian Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães, o ensino da Fonética e da Fonologia, material este, aplicado aos alunos do 1º ano do Ensino Médio, do colégio Polivalente de Irecê, percebe-se que os conteúdos de Sons e Letras são apresentados através de pequenos textos e de charges, nas quais o autor expõe de forma cômica o sentido e conceito de cada partícula a ser estudada pelos alunos.
O intuito da pesquisa não é apresentar simplesmente os conceitos fonéticos, mas descobrir como esses conteúdos são postos em prática, para que possamos de alguma forma colher informações necessárias que acarretem um poder de mediação diante de novos projetos de ensino.
  

2.1.2.     Vogais e semivogais (em prol da Sociolinguística)

O estudo das vogais é uma das partes da gramática que, embora pareça simples requer uma observação minuciosa, uma vez que as diferenças fonética-fonológicas em alguns momentos beiram uma sutileza linguística que torna-se difícil identificar em certas palavras o que são vogais, semivogais e consoantes.
No material coletado da referida escola percebe-se que a diferença básica entre vogal e semivogal é explicitado de forma correspondente ao que é abordado no curso de Letras da UNEB. Com uma linguagem mais simples, a ideia de que a vogal é produzida sem obstrução da passagem do ar e que sem ela não existe sílaba é passada ao aluno sem muita complexidade. Entretanto, pode-se dizer que a definição apresentada não é aprofundada e nem é dado uma ênfase maior ao aparelho fonético-fonador para o entendimento mais abrangente da vocalidade e consequentemente da diferença entre fonética e fonologia.
O fato de termos cinco vogais e sete fonemas vocálicos é apresentado no livro didático em uma tabela. Uma explicação mais a fundo do que isso implica nas palavras, nas sílabas é o que deixa a desejar. Essa explanação mais pragmática é importante não só para os alunos percebam a diferença entre fonética e fonologia, que mesmo para alunos do curso de Letras muitas vezes é uma tarefa difícil, uma vez que para alguns esse não foi um componente estudado como deveria ser nos anos de escola. E mais que isso, como hoje é muito enfatizado as diferenças sociolinguísticas e sua aceitação dentro e fora do contexto escolar, os estudos fonético-fonológicos vem contribuir para o entendimento da formação dos sotaques. É por isso que em parte o material cumpre com o básico do assunto teórico concernente a vogais e semivogais, porém, se fosse explorado mais o significado disso na prática a probabilidade seria maior de o livro cumprir com sua função didática. Conceitos como vogal pretônica, vogal postônica, neutralização, harmonia vocálica e assimilação não são tratados no livro. Então mesmo que o livro apresente uma tabela com os fonemas vocálicos orais e as letras correspondentes, falta um destrinchamento dos processos fonológicos das vogais em seus diferentes fenômenos. O conhecimento de como se comportam as vogais pretônicas e postônicas junto às consoantes auxilia na percepção da variedade linguística, podemos inferir essa propriedade de Fiorin em Introdução à Linguística II Princípios de análise quando afirma que “Quase toda vogal tônica que precede consoante nasal se nasaliza. Assim palavras como cama, tema, time, dono e rumo apresentam a vogal da sílaba tônica nasalizada. Nas sílabas pré-tônicas há variação, pois algumas pessoas nasalizam a vogal da sílaba inicial de panela e outras não.” (pág. 49)
Esses conceitos precisam ser melhor analisados para que os alunos percebam que não é por acaso ou erro  que palavras como roupa falamos “ropa” e beijo pronunciamos “bejo” . Isso se deve ao processo de assimilação e para entendê-lo é imprescindível dominarmos os conceitos citados anteriormente. Outro exemplo é a redução de E e O átonos pretônicos, que se transformam em I e U quando antes da sílaba tônica. Palavras como avenida e domingo costumamos pronunciar “avinida” e “dumingo”, é o fenômeno da harmonização vocálica. Esses fenômenos são discorridos em A Língua de Eulália do Linguista Marcos Bagno e mostra a necessidade dos estudos da fonética e da fonologia para a compreensão da sociolinguística. Por tudo isso é que se torna indispensável exemplos concretos desses fenômenos linguísticos no livro didático para que o alunado correlacione teoria e prática e consequentemente tenha um conhecimento mais embasado.


2.1.3.     Sílabas

No tocante as sílabas, o material utilizado no colégio que foi alvo do nosso estudo, tem um conteúdo bastante singelo. Usando um fragmento de um texto como exemplo, seguido de uma devida explanação, tornar mais fácil o entendimento do que seria a divisão silábica e como a mesma se dá.
Fica claro que a silaba é uma divisão de uma palavra em partes menores de acordo com a fonação da mesma, ou melhor, a sílaba seria cada partição de uma palavra que denota uma diferenciação nos sons formados quando o ar passa pelo aparelho fonador. Quando falada em voz alta, as partes resultantes da divisão silábica mostram-nos uma característica em comum: são pronunciadas em uma só emissão de voz. Além disso, a base de toda sílaba é uma vogal. Como exemplo, podemos pegar a palavra relatório: particionando a mesma, temos re-la-tó-ri-o. Cada partição forma um som que, a princípio, não dá margem a um significado satisfatório, mas geram um som uniforme. No mais, na divisão gráfica da palavra relatório, demonstra a base vocálica que é afirmada acima como característica inerente de tal partição.
Temos também, em destaque, o conceito do que seria a sílaba: “É um fonema ou grupo de fonemas pronunciados numa só emissão de voz. A base da sílaba é a vogal; sem ela não há sílaba”. (CEREJA, pág. 181). Vemos ai uma conceituação de fácil entendimento, mas a falta de mais exemplos talvez traga algumas dúvidas em relação a tais características das sílabas.
Na parte dedicada as sílabas, há ainda a presença de um quadro que dá destaque a nomenclatura das divisões silábicas, enquadrando as palavras em grupos distintos, a partir da quantidade de sílabas formadas em tal partição. São eles os monossílabos, dissílabos, trissílabos e polissílabos. Como a etimologia de cada termo afirma, os monossílabos (mono = um) agrupariam as palavras formadas de uma única sílaba; os dissílabos (di = dois) formaria um grupo de palavras que possuem duas sílabas; os trissílabos (tri = três) indicando o grupo de palavras a qual pertencem as palavras que contem três sílabas; e os polissílabos englobam as palavras que possuem acima de três sílabas.


2.1.4.     Sílaba Tônica e Sílaba Átona

Além de receber uma nomenclatura pela quantidade de sílabas que uma determinada palavra pode ser particionada, tal palavra pode ser classificada a partir da entonação maior de uma das suas sílabas. Tão diferenciação sonora determina se tal sílaba é tônica ou átona.
O material analisado deixa tal diferenciação clara, afirmando que, em uma palavra, uma das sílabas será tônica – a que tiver maior destaque sonoro quando pronunciada, enquanto o restante das sílabas serão átonas – em comparação à sílaba tônica, tais sílabas terão menor ênfase sonora. Como exemplo, temos a palavra compostura. Segmentando-a, temos com-pos-tu-ra. Ao pronunciar cada sílaba, percebemos que a terceira sílaba (tu) tem maior destaque dentre as outras. Assim, a sílaba tônica é essa, sendo as outras átonas.
Essa diferenciação dá margem a mais uma classificação, a qual coloca as palavras e três grupos distintos: oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas. As palavras serão consideradas oxítonas quando a sílaba tônica for a última; serão consideradas paroxítonas quando a sílaba tônica for a penúltima; e proparoxítona somente quando a sílaba de maior intensidade sonora for a antepenúltima.

2.1.5.     Encontros Vocálicos

Tendo em vista que os encontros vocálicos são presentes no estudo da Língua Portuguesa, destaca-se no material pesquisado: PORTUGUÊS Linguagens (LITERATURA – PRODUÇÃO DE TEXTO – GRAMÁTICA), de Willian Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães, especificamente o capítulo 19 (Sons e letras), o ensino da Fonética e da Fonologia, fazendo-se necessário para o conhecimento dos alunos do 1º ano do Ensino Médio, do colégio Polivalente de Irecê.
O material se divide em uma análise dos conceitos linguísticos fonéticos fonológicos dos encontros vocálicos, caracterizando sua definição, como uma união de fonemas vocálicos (vogais ou semivogais) em uma mesma sílaba ou em sílabas diferentes, destacando e classificando o emprego do hiato (encontro de duas vogais em sílabas separadas), exemplo da palavra duas = du as, o ditongo (encontro de uma vogal e uma semivogal na mesma sílaba), exemplo: canção = can cão e o tritongo (que é o encontro de uma semivogal + uma vogal + uma semivogal, sempre nessa ordem), exemplo: quaisquer = qu a i s quer.
As vogais são caracterizadas pela passagem relativamente mais livre do ar. Os sons vocálicos são sons produzidos por uma corrente de ar pulmonar egressiva que faz vibrar as cordas vocais normalmente, onde dependerão de três fatores: a altura do corpo da língua, posição anterior ou posterior da língua e o grau de arredondamento dos lábios.
Esse estudo se abrange da necessidade de que a linguística, com sua preocupação em descrever a Língua numa perspectiva teórica e científica, apresenta o estudo da fonética e da fonologia (sons), que emitidos pelo ser humano, leva-o à comunicação. Assim, é rico esse conhecimento, sua forma de pronunciar e entender as palavras, levando em consideração todo o processo fisiológico presente no desenvolver das palavras.


2.1.6.     Ortoépia e Prosódia

No tocante a ortopéia e prosódia, o material didático é bem breve, destacando o significado e cada termo, onde: “A ortoépia trata da pronúncia adequada dos fonemas e das palavras, de acordo com a variedade padrão da língua. A prosódia trata da acentuação e da entoação adequadas dos fonemas, de acordo com a variedade padrão da língua.” (p. 184).
Ao tratar desses termos, o docente ajuda o aluno a perceber a variações de significado que os fonemas podem inferir nas palavras, além de mostrar que isso pode variar em determinadas regiões – o sotaque - e que tal variação não é considerada como erro.


3.      Considerações

Na posição de licenciados e futuros docentes, vimos com essa análise, que um conteúdo de grande referência e presente no cotidiano dos alunos, é trabalhado em sala de aula sem muito suporte teórico, técnico e prático. Além disso, os alunos têm certa carência de compreensão, fazendo parte de um sistema educacional público, que passou, passa e ainda se tem expectativas de continuar a passar por uma defasagem.
No momento em que o aluno deveria permanecer em sala de aula, com toda satisfação e garantia de aprendizagem, permanece em casa, sem aula, com o Estado deixando somar mais de 80 dias de greve educacional, onde professores buscam e defendem melhores condições de salários e respeito, para com a profissão da qual escolheram como trabalho e sustento de vidas.
Diante deste quadro, fica evidente que esse cenário necessita de uma reestruturação, uma vez que os alunos provindos do ensino básico, quando chegam à graduação, têm dificuldades que deveriam ter sido sanadas no ensino básico. Mas por conta da falta de uma melhor estruturação, esses alunos saem sem o conhecimento necessário, obrigando os docentes universitários a rever tais assuntos para fazer um paralelo à sua disciplina, uma vez que tal embasamento é necessário para o bom andamento da mesma.


4.      Referências

CEREJA, William Roberto. Sons e Letras. In: Português: linguagens: volume 1: ensino médio / William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães. – 5 ed. – São Paulo: Atual, 2005. Cáp. 19

FIORIN, José Luiz (Org.). INTRODUÇÃO À LINGÜÍSTICA II: Princípios de Análise. 4ª ed. Manual de Linguística. 1ª ed. São Paulo: Contexto, 2008.

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